segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Mães adolescentes em Portugal, a triste realidade

Hoje damos início ao 2º período e antes de mais, queremos desejar um bom ano a todos! Durante as férias não deixámos nenhuma mensagem no nosso blog, foram umas férias pequenas durante as quais nos afastamos de todas as preocupações da escola para aproveitarmos ao máximo os poucos dias que tivemos. Por isso, estamos com as baterias recarregadas e prontas para um período com muito trabalho, nomeadamente na disciplina de Àrea de Projecto.Vamos ter que nos dividir entre a realização de entrevistas, visitas a uma instituição, elaboração de cartazes e do trabalho escrito e apresentação de um filme na nossa escola que esteja relacionado com o nosso projecto. Ainda não escolhemos o filme mas, quando o fizermos, deixamos aqui a dica caso estejam interessados em ver. Nós pensamos em apresentar o filme "Juno" mas ainda não sabemos. Se algum de vocês já tiver visto o filme, deixem uma mensagem a dizer a vossa opinião, seria uma grande ajuda.
Estamos a preparar um pequeno vídeo sobre o nosso tema para deixarmos aqui no blog brevemente!
Deixamos aqui uma notícia que encontramos no site noticias.portugalmail.pt.

"19 Junho, 2009 - 13:14
O número de mães adolescentes em Portugal continua a ser dos mais elevados da Europa. Apesar de estar a diminuir, Portugal ainda surge na segunda posição entre os países da Europa com mais casos de gravidez na adolescência.O número de casos de gravidez na adolescência em Portugal tem vindo a diminuir mas ainda fixa a posição nacional no segundo lugar. No entanto, o número de casos de abandono para adopção é raro.

Sónia Lopes, da Associação para o Planeamento da Família (APF) refere que «em Portugal é muito raro a entrega para adopção».

A entrega de uma criança para adopção pode ser decidida por adolescentes de 14 anos, apesar de especialistas entenderem não haver maturidade suficiente das adolescentes para tomarem uma decisão desta importância.

A maioria das adolescentes opta por ficar com os seus filhos visto que fica «em casa dos pais e há uma aceitação por parte da família», revela Sónia Lopes ao Diário de Notícias.

No ano de 2008, num total de sete mil casos, 5 800 adolescentes tiveram os seus filhos e 1 200 realizaram uma interrupção voluntária da gravidez."


Hoje ficamos por aqui, desejamos, mais uma vez, um bom ano!

1 comentários:

Anónimo disse...

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